domingo, janeiro 29, 2006

TERRORISMO EM PORTUGAL...

Um Terror...


Isto do terrorismo agora começou a ser moda, mas Portugal é um país pró-activo e experiente que vive e sempre viveu com esse fenómeno, senão vejamos...

Logo no início, D. Afonso Henrriques, lembrou-se de "dar uns pares de estalos" à mãe, por esta se meter com os espanhois e os mouros lá foram levando com o material bélico dos "portugas".

Com o evoluir dos tempos os nosso amigos Colombo, Vasco da Gama e companhia lá andaram para as Américas, Áfricas e Indias, onde através dos seus metodos "meigos" tratavam da saúde dos pobres "colonos", fazendo-os vergar a mola sem pagar horas extra e das "colonas" em trabalhos nocturnos, também muito mal pagos...

E os tempos foram passando e Portugal é hoje uma das principais potencias do terrorismo. Esse terrorismo é permanente e continuo, manifestando-se no nosso dia-a-dia mas de formas bastante sofesticadas.

Por exemplo... qualquer infiltrado, que queira agir durante a noite, no nosso país, vê-se confrontado com uma arma que arrasa qualquer transeunde. Refiro-me pois aos já famosos "quéfrô"... é um movimento que cada vez ganha mais adeptos e que mina o nosso país de norte a sul.

Outro exemplo do que torna Portugal numa potência terrorista, são as agressões fisicas e verbais no mundo do futebol. O futebol jogado neste país, é recheado de agressões verbais à terceira equipa e de "agressões visuais" a quem pretende ver um bom jogo de futebol nacional. O futebol da nossa Super Liga é aquilo que se chama um "horror", impulsionando e motivando o marido e chefes de familia a partir os pratos e bater nas boas esposas.

Quem pretender levar com mais terrorismo diário, basta dar umas voltas de carro,... o pobre coitado que que se atravesse no caminho do automobilista português leva logo com uma dúzia de palavras que nem constam nos dicionários da Porto Editora, pelo seu teor e beleza, necessitanso de ir ao psicológico para se recompor.

O "último grito" do nosso bom terrorismo são os já famosos "arrastões"! A Comunidade Lusitana dos PALOP´S tornou-se numa arma terrorista para qualquer estrangeiro (seja ele árabe ou não). Um pobre coitado que vai apanhar uns banhos de sol, volta da praia só com o fato de banho, vendo-se obrigado a partilhar, com os terroristas tudo o resto, desde o farnel até ao telemóvel, passando por muitos outros pertences.

Muito mais se poderia falar do nosso terrorismo, desde a biológica bosta dos cães à sonora música pimba passando pelo terror visual da programação da TVI.

Por isso, meus amigos, venham lá os nossos inimigos que não sabem com quem se metem!

São coisas dos nossos dias...

Pedro Marçal

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